De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Medicina Social da UERJ e pela Faculdade de Medicina da UFRJ, com a participação do Dr. Mario Vaisman, entre outros, numa amostra de 1.500 mulheres, com mais de 35 anos, no Rio de Janeiro, usuárias e não usuárias de fórmulas para emagrecer, os níveis de TSH (hormônio estimulador da tireóide, produzido pela hipófise), foram 24,3% e 30,7% menores entre as usuárias de fórmulas, quando comparados com não usuárias prévias e usuárias prévias.
A conclusão final do estudo é que o uso de fórmulas para emagrecer diminuiu os níveis de TSH em mulheres brasileiras, por provável uso de hormônios tireoidianos na composição das fórmulas utilizadas na terapia do emagrecimento.
Atualmente, as pessoas vivem mais e dispõem de mais possibilidades para diagnosticar e tratar as doenças da tireóide. Por outro lado, as doenças da tireóide são silenciosas e boa parte da população ainda não está devidamente conscientizada para a sua prevenção e para o seu tratamento. Nos idosos, a doença ainda sofre o risco de ser camuflada com os sintomas do envelhecimento.
Alguns números relativos às doenças relacionadas à tireóide:
Sugestão de fonte
- Prof. Dr. Mário Vaisman - UFRJ
- Prof. Dra. Laura Sterian Ward - professora livre-docente de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp e membro da diretoria do Departamento de Tireóide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
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