Serão imunizados: a população indígena, os trabalhadores da rede de atenção à saúde e profissionais envolvidos na resposta à pandemia. Entre os trabalhadores, estão médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica. A vacinação dos indígenas abrangerá a totalidade da população que vive em aldeias e será realizada em parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Serão vacinadas as grávidas, em qualquer período de gestação, pessoas com problemas crônicos (exceto idosos, que serão chamados posteriormente) e crianças de seis meses a dois anos. Na lista, entram doenças do coração, pulmão, fígado, rins e sangue; pessoas com diabetes, pessoas com debilitação no sistema imunológico e obesos grau 3 - os antigos obesos mórbidos. As gestantes começam a ser imunizadas nesse período e poderão tomar a vacina em qualquer outra etapa. Como a meta de imunizar 80% do público-alvo não foi atingido, o Governo decidiu prorrogar até o dia 23 de abril a vacinação contra H1N1 para mulheres grávidas, doentes crônicos (exceto idosos) e crianças de seis meses a 2 anos.
As crianças de 6 meses a 2 anos devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.
Serão imunizados os adultos de 20 a 29 anos.
A quarta e última etapa de vacinação contra a Gripe A coincide com a campanha anual contra a gripe comum. Nesse período, os idosos serão imunizados para a influenza sazonal, como todos os anos. Se tiverem doenças crônicas, receberão também a vacina contra a gripe pandêmica. A estratégia foi elaborada de forma que a população dessa faixa etária se dirija aos locais de vacinação apenas uma vez.
Ainda de acordo com o Ministro, casa haja alteração na situação epidemiológica e disponibilidade da vacina, outros grupos poderão ser imunizados numa quinta etapa da estratégia.
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