O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica/Coordenação Geral de Alimentos e Nutrição, convidou à SBEM para participar do I Seminário Nacional sobre a redução do consumo de açúcar, em Brasília no dia 4 de junho.
O dia iniciou com apresentações de órgãos do Governo com informações sobre os riscos do consumo exagerado do açúcar. Segundo os participantes, há evidências publicadas em entidades nacionais e internacionais, relatando que o aumento do consumo do açúcar e da adição de açúcar nos alimentos está aumentando o percentual de calorias ingeridas sob a forma de açúcar adicionado.
Ficou claro, nos debates, que a maior preocupação é o público infantil e adolescente. Ao longo do dia, várias estratégias foram sugeridas.
No período da tarde houve apresentação de resultados obtidos com a pesquisa de orçamento familiar do IBGE (a última vez em 2008-2009) e relatório de Inquérito Nacional da Alimentação, pesquisas de satisfação e escolha de alimentos e rotulação dos alimentos. O tema foi discutido pela Associação Brasileira de Defesa do Consumidor e existe a intenção da Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (ABIA) em participar, junto com o Governo, no processo de redução do açúcar dos alimentos.
Segundo a Dra. Nina Musolino, presidente da SBEM Nacional, presente ao Seminário, está sendo muito discutida necessidade de trabalho de educação do consumidor, estratégias de redução do peso dos comerciais de produtos com alto teor de açúcar (biscoitos, sucos, refrigerantes, balas, chocolates, etc) sobre as crianças. “Discutimos táticas de redução lenta e progressiva do açúcar, adicionado sem alteração drástica do sabor, para reeducação do paladar; estratégias mais firmes, como proibição de açúcar para adição e bebidas adoçadas em ambientes públicos, hospitais e escolas; e a oferta de água e frutas, ao invés de sucos.”
Para a Dra. Nina, está lançada a ideia e iniciados os trabalhos para "redução do consumo de açúcar". “Apoiamos a ideia e precisamos repensar nos nossos hábitos, nos hábitos de nossa família, de nosso ambiente de trabalho e no nosso trabalho de orientação e educação.”
Participam dos debates, organizado pela Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS/MS), diversas entidades envolvidas com o tema, como representantes do Governo, universidades, representantes das indústrias de alimentos e Sociedade Científicas.
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