Dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), no Primeiro Relatório Global das Doenças Não Transmissíveis, mostram que o câncer, o diabetes e as doenças cardiovasculares são as maiores responsáveis por mortes no mundo. De acordo com a entidade, a incidência dessas doenças crônicas está aumentando e, atualmente, representam uma ameaça maior que infecções como malária, HIV ou tuberculose.
Segundo o levantamento, as doenças não transmissíveis causaram a morte de 36,1 milhões de pessoas apenas em 2008, sendo que 80% delas ocorreram em países em desenvolvimento.
Entre as doenças pesquisadas, as cardiovasculares (infartos, cardiopatias e derrames cerebrais) são as mais letais, com 17 milhões de óbitos (48%) no mundo. Em segundo lugar está o câncer, seguido por doenças respiratórias, e o diabetes com 1,3 milhões e mortes.
Para conter o aumento de óbitos, a OMS afirma, ainda, ter fixado três prioridades de ação: vigilância, para monitoramento; prevenção, para informar as pessoas sobre os riscos e ajudá-las a adaptar seus estilos de vida; e tratamentos de saúde, para melhorar o cuidado com as pessoas que estão doentes. A entidade listou, ainda, dez pontos de ação, entre eles, a proibição de fumar em lugares públicos, o reforço à proibição da publicidade ao tabaco, e a restrição ao acesso ao álcool e ao sal em alimentos.
Para o presidente da Comissão de Comunicação Social da SBEM, Dr. Ricardo Meirelles, neste cenário, o endocrinologista assume um papel cada vez mais importante, uma vez que obesidade e diabetes são duas grandes responsáveis pelo aumento da mortalidade. “Ações desenvolvidas para evitar e tratar essas doenças, como a restrição ao fumo e a prática de atividades físicas podem resultar em grande diminuição da mortalidade”, alerta o especialista.
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