No dia 21 de setembro, médicos de todo o Brasil fizeram uma nova paralisação visando chamar a atenção da sociedade para as negociações entre médicos e empresas operadoras de planos saúde. Esse novo ato, organizado pela Associação Médica Brasileira (AMB), Federação Nacional dos Médicos (Fenam) e pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) é um desdobramento direto da primeira paralisação, que aconteceu no dia 7 de abril, onde cerca de 160 mil médicos em todo o país cruzaram os braços.
Entre os principais problemas apontados pelas entidades médicas que organizaram o movimento estavão a falta de interesse das operadoras de plano de saúde em negociar a revisão dos honorários médicos, os baixos percentuais oferecidos e a manutenção de medidas que interferem no atendimento dos pacientes.
O protesto durou um dia inteiro e atingiu 23 estados e o Distrito Federal. Como no episódio de protesto do início do ano, durante a paralisação os médicos suspenderam o atendimento aos planos de saúde que não acertaram um acordo com a categoria nos últimos meses. Cada estado selecionou os planos que seriam incluídos na paralisação com base nos atendimentos locais.
Dos estados que participaram do protesto, nove deles tiveram todas as operadoras atingidas. Os outros 15 estados incluíram apenas os planos que se recusaram a negociar, apresentaram propostas rejeitadas ou insistiram em interferir no trabalho dos profissionais. Desse total apenas Bahia e São Paulo fizeram um protesto que durou além das 24 horas propostas, chegando até uma semana de paralisação.
Após os protestos, as lideranças médicas nacionais reuniram-se com parlamentares na Câmara dos Deputados. Nessa audiência representantes da AMB, CFM e Fenam apresentaram os motivos desse novo movimento nacional contra as operadoras de planos de saúde. Em seguida foram recebidos pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O ministro recebeu dos médicos o documento “Carta à Nação”, onde são expostas as preocupação com relação as práticas dos planos e seguros de saúde, que continuam a desrespeitar os profissionais e a gerar insegurança aos pacientes assistidos por eles. No final do encontro, as entidades solicitaram que Padilha acione a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para ser a mediadora nas negociações entre médicos e empresas de plano de saúde.
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