São várias reportagens além das análises dos jogos da Copa do Mundo da Rússia, entre elas, o doping. O Dr. Alexandre Hohl, vice-presidente da SBEM Nacional, falou como algumas substâncias reagem no organismo. A entrevista foi dada ao Portal R7.
O tema da matéria fala sobre a rotina dos testes, em todas as equipes classificadas para a Copa do Mundo e solicitações de atenção em alguns casos feita pela Agência Antidoping dos Estados Unidos (USADA).
Um trecho da reportagem:
“Durante a competição são selecionados dois jogadores de cada time para que amostras sejam colhidas após a partida. Quem já participou, anteriormente, de outros jogos oficiais da FIFA, tem o que se chama de "passaporte biológico” registrado, com todos os resultados de exames de sangue e urina.
Segundo o vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Alexandre Hohl, os exames antidoping ajudam a inibir o uso de substâncias que melhoram o desempenho.
“Esse tipo de checagem é importante para evitar que eles utilizem substâncias que aumentem a performance em campo, e de maneira ilícita ganhem superioridade em rendimento, em comparação de uma seleção com a outra”, esclarece Hohl.
O endocrinologista explica que existem substâncias que podem aumentar a qualidade da massa muscular, o desempenho, o número de hemácias que circulam no sangue e com isso aprimorar o processo de oxigenação e resistência, o que pode interferir nos resultados já que o campeonato é composto por diversas partidas em sequência.
“De qualquer maneira, o exame antidoping tentar coibir o uso ilícito dessas substâncias para que, de forma mais justa, os jogadores possam competir mostrando sim o seu talento e treinamento”, destaca.
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