O médico apresentou dados considerados bastante preocupantes para os especialistas: a cetoacidose é a principal causa de morbidade e mortalidade (80%) em diabetes tipo 1. Na Europa e na América do Norte, as taxas de incidência desse tipo de descontrole ao diagnóstico variam de 15 a 67%.
Dr. Negrato disse que a cetoacidose ao diagnóstico ocorre com mais frequência em pacientes com menos de quatro anos de idade, de baixo nível socioeconômico, sem parentes de primeiro grau que tenham diabetes. Outro dado observado é a incidência de edema cerebral associada à cetoacidose, mas a fisiopatologia ainda é desconhecida.
Outro ponto observado por Dr. Negrato é a falta de consenso na definição da cetoacidose diabética, para que seja feito um diagnóstico preciso. Ele ressaltou que a prevenção desse quadro traz vários benefícios, tais como: menor risco de vida, menos custos econômicos, maior preservação da secreção de insulina.
Para ilustrar, o endocrinologista apresentou uma campanha feita na cidade italiana de Parma. A ação consistia em colocar pôsteres com mensagens práticas sobre alerta aos sintomas de diabetes. Eles foram afixados em escolas, clínicas pediátricas e hospitais. O resultado da campanha foi a detecção precoce do diabetes tipo 1, que gerou, por um tempo prolongado, diminuição dos casos de cetoacidose ao diagnóstico.
O especialista atribuiu o sucesso da campanha às mensagens de fácil entendimento, cartazes em lugares de grande concentração de pais e responsáveis, envolvimento dos pediatras e acesso facilitado ao diagnóstico e à informação.
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