Na apresentação da endocrinologista Maria Alice Bordallo, durante o Cobrapem, um tema que merece atenção especial. Ela abordou a necessidade de controle hormonal periódico em pacientes que foram tratados com quimioterapia e radioterapia na infância, em decorrência do câncer. “É grande o número de pacientes que foram tratados e que evoluem para problemas hormonais. 83% das crianças que estão em acompanhamento do Hospital do Câncer, pois apresentam alterações hormonais”.
Segundo a especialista, cerca de 40% dos adultos que tiveram doenças malignas tratadas com quimioterapia apresentam alterações hormonais e os médicos precisam estar atentos para encaminhá-los ao endocrinologista. A Dra. Maria Alice ressalta, também, a importância do trabalho em conjunto entre o oncologista pediátrico e o endocrinologista pediátrico. “É um preciso uma equipe multidisciplinar. As alterações podem acontecer logo após o tratamento como se manifestar até 20 anos depois”.
A principal deficiência após radioterapia de crânio é a deficiência do hormônio de crescimento (DGH). Entre os fatores de risco para DGH está a idade na época do tratamento; dose de radioterapia; e fracionamento da dose.
Outras alterações endócrinas que podem colaborar com as alterações do crescimento são: hipotireoidismo primário, hipotireoidismo central, puberdade precoce ou atrasada e o desenvolvimento puberal cedo e rápido.
A especialista ainda listou algumas doenças endócrinas que podem surgir em consequência do uso da quimioterapia e radioterapia corporal total ou de crânio, entre elas, alterações ovarianas e distúrbios do metabolismo ósseo com osteopenia e osteoporose.
Obesidade, diminuição da massa magra, aumento da massa gorda e maior risco de doença cardiovascular também têm sido observados em crianças e adolescentes com tumores do sistema nervoso central submetidas à tratamento com radioterapia de crânio.
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