Como tratar um paciente quando ele é diagnosticado com o pré-diabetes? Este foi o tema apresentado pelo presidente da ANAD, Dr. Fadlo Fraige Filho, dentro do simpósio “Diabetes Mellitus: o que o Futuro nos Reserva”, na manhã desta quarta-feira. O termo é utilizado para classificar o paciente que tem um alto risco de desenvolvimento do diabetes, em estado intermediário, entre a normalidade e o diabetes do tipo 2 no adulto.
De acordo com o especialista, apesar de ser um tema subestimado, essa é uma situação patológica que deve ser tratada com atenção. “Muitos especialistas acabam deixando de lado, já que o indivíduo diagnosticado pode permanecer nesta situação a vida inteira e não chegar a desenvolver o diabetes”, afirmou.
Dr. Fadlo citou ainda os possíveis tratamentos para a pessoa com pré-diabetes. “O primordial deve ser a mudança no estilo de vida, com a aplicação de dieta e exercício físico na rotina do paciente. Sabemos, no entanto, que esta mudança dificilmente acontece e, por isso, se faz necessário o tratamento medicamentoso, aliado a essa mudança de estilo de vida”, explica. “De acordo com as orientações da American Diabetes Federation (ADA), no tratamento do pré-diabetes é necessária perda de 7% do peso, aumento da atividade física e utilização de metformina, especialmente em pacientes com IMC acima de 35”, afirma.
Dr. Fadlo chamou a atenção ainda para o aumento do número de casos de pré-diabetes no mundo. “Segundo uma projeção da International Diabetes Federation (IDF), em 2025 o número deve chegar a 418 milhões de pessoas”, diz. “É uma bomba relógio prestes a explodir, principalmente quando levamos em conta o fato de que pacientes não tratados podem desenvolver doenças cardiovasculares”, disse.
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