Brasil na The Endocrine Society

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Brasil na The Endocrine Society

por site em 25 de fevereiro de 2013


Duas especialistas brasileiras são candidatas a cargos nas eleições da The Endocrine Society: Dra. Valéria Guimarães está disputando a posição de vice-presidente e Dra. Ana Cláudia Latronico, a uma vaga no conselho.

Os membros brasileiros da The Endocrine Society podem votar pela internet nas candidatas até o dia 3 de março. No site da entidade há instruções sobre como enviar seu voto.

Fundada em 1916, a The Endocrine Society é a mais antiga organização do mundo na área de Endocrinologia. Também é considerada a maior e mais ativa dedicada à pesquisa de hormônios e prática clínica. A organização busca promover uma maior compreensão da endocrinologia entre o público em geral e profissionais de saúde, além de procurar cuidar dos interesses de todos os endocrinologistas na investigação científica e na saúde pública.

Sobre as Candidatas

Dra. Valéria Guimarães formou-se em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia. Fez residência em Clínica Médica, Nefrologia, Endocrinologia e Metabologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e doutorado nas Universidades de São Paulo (USP) e de Chicago (USA). É Fellow do American College of Endocrinology.

Já foi presidente da SBEM. Em seu período de gestão, a médica esteve à frente das negociações que levaram o Brasil a assinar a Estratégia Global Sobre Alimentação Saudável, da Organização Mundial de Saúde. Também participou da implantação do Programa Escola Saudável e de inúmeras outras campanhas públicas.

Dra. Ana Claudia Latronico é formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos, com pós-graduação na Faculdade de Medicina da USP (mestrado, doutorado, livre-docência). Atua na Unidade de Endocrinologia do Desenvolvimento e Laboratório de Hormônios e Genética Molecular do HC, Faculdade de Medicina da USP.

Foi a primeira estrangeira e a terceira mulher a receber premiação da Sociedade Norte-Americana de Endocrinologia, que, até então, só havia concedido prêmio de destaque a especialista com menos de 40 anos a médicos dos EUA e Canadá.